O Homem acha-se dono do mundo...dono da água, dono da terra, dono das árvores, dono de dinheiro, dono de poder, dono da vontade dos outros...O Homem ainda não entendeu que não vale nada...o Homem ainda não entendeu que a sua arrogância está a destruir a água, a terra, as árvores, o próprio Homem...O Homem não sabe, o Homem não quer saber, o Homem passa ao lado e assobia...julgando-se "dono disto tudo"...Consequências??? Tudo o que está à vista...a destruição de um planeta, a ...sua própria destruição. Incêndios sem fins, secas extremas, dilúvios, aquecimento global, sismos...O planeta/natureza/deus está mostrando a sua revolta...o livre arbítrio do Homem está a chegar ao fim...e mesmo assim o Homem não é capaz de ser humilde...a arrogância continua...a destruição também, num crescimento exactamente proporcional e exponencial...Este é o Planeta que a nossa geração vai deixar à descendência, um planeta sem nada...enquanto o Homem continua com a sua arrogância, o inicio do fim se inicia...
Pelos vistos ficamos fãs das bebidas vegetais cá por casa...
Primeiro foi a bebida vegetal de aveia. Prática, simples e baratíssima (feita em casa claro).
Depois experimentamos a Bebida vegetal de cocô. Para os fãs de cocô, fresquinho nestes tempos de calor é uma delicia.
Como fazer??? Facílimo com a ajuda da nossa amiga e "escrava" Bimby. Pelo preço que custou é preciso pô-la a render ;)
Então aqui segue a receitinha:
1200g de água
200g de coco
Colocamos na Bimby e programamos 8 minutos / 100º /velocidade 4
No final, programamos 30 segundos / Velocidade 8
Coamos a mistura...
Aqui aproveito o amigo "Ernesto" para coar...
Com as sobras do cocô, repetimos o mesmo processo...
No final, costumo juntar tudo para ter uma concentração homogénea e depois guardo em garrafas de vidro, previamente esterilizadas. Deixo arrefecer e guardo no frio.
Não sei exactamente quanto tempo dura, porque consumimos rápido. O pai bebe como se de água se tratasse, eu adoro ao pequeno almoço misturado com um café tirado da Dulce Gusto.
Compro um pacote de coco a cerca de 0.99 euros. Esta receita rende perto de 2 litros.
Económica, rápida e super fácil. Demasiado saudável, pois não tem conservantes.
Este é um dos filmes que mais me apaixonou, até hoje ainda não consegui entender bem porquê.
A verdade é que quando faço zapping pelos mil e um canais da TV e algum me dá a honra de ver este filme, só não vejo se algo de muito importante não mo permitir.
Recentemente, passou no canal AMC. Só vi a parte final, mas fiquei com a banda sonora na mente...
TÍTULO DO FILME: O ÚLTIMO DOS MOICANOS (The Last of the Mohicans), EUA, 1992 DIREÇÃO: Michael Mann ELENCO: Daniel Day-Lewis, Madeleine Stowe, Russel Means, Eric Schweig. 122 min.
RESUMO
Em 1757 franceses e ingleses na Guerra dos 7 anos (1756-1763) lutam pela posse de terras na América do Norte, usando como soldados índios de diferentes tribos. Hawkeye, filho adotivo de Chingachgook e pertencente à tribo dos Moicanos, consegue salvar as duas filhas de um oficial britânico do ataque dos índios Huronos e as acompanha até o forte William Henry, tomado pelos franceses. Cora, uma das jovens, se apaixona por Hawkeye, que, junto a sua tribo, representa a última esperança também para os ingleses.
CONTEXTO HISTÓRICO
A Guerra dos 7 Anos, que serve como "pano de fundo" para o filme envolveu franceses e ingleses entre 1756 e 1763, na disputa de uma série de territórios da Ásia, África e principalmente América do Norte. Além de mostrar a manipulação do índio pelo ocidental, essa guerra, vencida militarmente pelos ingleses, merece muita atenção dos estudantes, por ter sido um dos principais antecedentes do processo de independência dos EUA, já que representou um verdadeiro divisor de águas na relação metrópole-colônias. Mesmo com a vitória e expansão de seu colonialismo na América do Norte (notadamente no Canadá), a Inglaterra acumulou um elevado ônus com a guerra, fato esse, que estabeleceu uma mudança radical na sua relação com as treze colônias norte-americanas. A partir de então, o liberalismo que norteava a relação metrópole-colônias, cede lugar para uma postura cada vez mais intervencionista, representada por uma implacável carga fiscal. As leis "do Açúcar", "do Selo" e "do Chá", são os principais exemplos da radicalização do fiscalismo metropolitano sobre as "13 colônias", incompatível com o sentimento de autonomia dos colonos, estimulado pelos princípios de liberdade, igualdade de representatividade do pensamento iluminista, em grande difusão por todo mundo ocidental nesse momento histórico. A principal resistência dos colonos ao fortalecimento fiscal ocorre durante o conhecido "Boston Tea Party", uma festa tradicional que acontecia anualmente em Boston, e que após a decretação da Lei do Chá, ganhou vultos de rebelião, quando colonos disfarçados de índios atiraram no mar uma grande quantidade de chá, negando-se a aceitar o produto com preço majorado pelos ingleses. Em resposta a essa atitude, a Inglaterra recrudesceu ainda mais sua postura editando as Leis Intoleráveis, que dentre outras medidas, estabeleciam o fechamento porto de Boston para o comércio colonial. A mobilização dos colonos ocorre rapidamente nos Primeiro e Segundo Congressos da Filadélfia, sendo que o último, articulado por homens de vanguarda da época, como Benjamim Franklin e Thomás Jefferson, resultou na Declaração de Independência dos EUA em 04 de julho de 1776. Destacam-se ainda nesse mesmo contexto, outros episódios de grande relevância histórica, como as Revoluções Industrial e Revolução Francesa, ambos também influenciados pelos ideais da ilustração que marcaram a transição do Capitalismo Comercial para o Industrial, durante a passagem da Idade Moderna para Contemporânea.